Quem se lembrar do filme “Juno” e da sua prolífica banda sonora, recordará na voz de Kimya Dawson uma hipotética adolescência vivida ou sonhada.
Não tendo nada que ver, só me ocorre compará-la com a candura extrema que se ouve na faixa interpretada por Mo Tucker ( a improvável baterista dos “Velvet Underground”) em “I’m sticking with you/After hours”.
Não tendo nada que ver, reencontrei-a na voz de Kimya Dawson. Literalmente perdida entre a infância e a condição adulta, como atestam líricas explícitas ou temas para crianças (o último álbum chama-se “Alphabutt” e contém muitos “farts” !), Kimya usa a guitarra e a voz tanto como instrumentos de sedução como de puro gozo infantil.
E Para voltarmos ao início fez (faz) parte de um projecto “lo-fi” denominada “The moldy peeches” que volto a ligar aos “Velvet underground”, não tendo nada que ver, claro! Mas como tudo tem a ver com tudo, Kimya é mãe de uma menina chamada Panda Delilah.
Não tendo nada que ver, só me ocorre compará-la com a candura extrema que se ouve na faixa interpretada por Mo Tucker ( a improvável baterista dos “Velvet Underground”) em “I’m sticking with you/After hours”.
Não tendo nada que ver, reencontrei-a na voz de Kimya Dawson. Literalmente perdida entre a infância e a condição adulta, como atestam líricas explícitas ou temas para crianças (o último álbum chama-se “Alphabutt” e contém muitos “farts” !), Kimya usa a guitarra e a voz tanto como instrumentos de sedução como de puro gozo infantil.
E Para voltarmos ao início fez (faz) parte de um projecto “lo-fi” denominada “The moldy peeches” que volto a ligar aos “Velvet underground”, não tendo nada que ver, claro! Mas como tudo tem a ver com tudo, Kimya é mãe de uma menina chamada Panda Delilah.
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